domingo, 2 de março de 2014

Eu te conheço de outros carnavais....

Estamos em pleno carnaval, que bacana.

Para nós é um período de ficar juntinho com quem a gente ama, aquele ponto em que o carrinho da montanha russa quaaaaase para antes de começar a sua descida vertiginosa.... mas nem sempre foi assim.

Para a Rosana, houve um tempo em que o Carnaval era escrito com letra maiúscula mesmo, o período mais importante do ano. Ela trabalhava o ano inteiro, não comprava surdo nem tamborim e nem dormia em retalhos de cetim, mas ia da sexta até o sábado de aleluia "pulando que nem pipoca". Ia para o Sete ou Iate para dançar das 22h00 até a hora em que a banda parasse de tocar. E chorava quando a última marchinha tocava no "enterro dos ossos". Conseguia uma roupa para cada dia de Carnaval e, segundo ela, não perdia tempo namorando.

Quando nos conhecemos, ela já não tinha esse apego ao reinado de Momo. E meu sogro agradecia, pois sofria cada minuto em que a sua caçula ia para os salões em Piraju.

Já eu fui um carnavalesco abaixo da média: fui algumas vezes no Surian e na União dos Sargentos, mas não me divertia muito. Como a maioria dos foliões (vale a pena ver a crônica do Gregório Duvivier na Folha de hoje - 02/03) eu ia cheio de más intenções e voltava com as mãos abanando.... e elas abanavam bastante.

Eu ia escrever mais (como saímos em Tatuí no Bloco da 3ª Idade junto com a Silmara, o Danilo, o Presidente, o Vicente, a Cida e outras passagens), mas a Rosana tá me chamando pra gente ir à Boituva.

Bom Carnaval pra todos, Paz de Cristo e até a próxima!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário